quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Do lixo som, da sucata melodia, da guitarra força!

Nas palmilhas, nos caminhos da Baralha, o Fernando Mota deu corda aos sapatos. Música.
Atacadores apertados, correr, correr atrás. De garrafas vazias. Tijelas. Banho Maria de graça. Palhinhas. Zumbidos. De balde se fez baixo e contrabaixos não há argumentos. Som. Luzes, acção. Sem Paus, mas com cordas. Exclusão a ir às cordas. Às urtigas. E o Júlio em Bollywood. Lado a lado o zinco, mano a mano e guitarras a trinar. Antónios. Luís e salero à volta. Fragmentos. Lamentos. sintetizador. Sintetizando. Semana. Semanas. E o IMAGINARIUS aqui tão perto....