segunda-feira, 24 de maio de 2010

Na baralha de copas do André Príncipe


Bisca de copas. Das árvores. Às. Ruínas, casas fantasma. Entre um modo de vida e outro. O que ficará depois de nós? Dos nós da imagem, da habitação, de mundos em mutação, das crenças, da tradição. Sobram guitarras e rostos. Perpetuam-se questões. Registam-se as sombras, os tons. E o André a puxar o trunfo: estar e não estar. Com. Confundir-se com o próprio dia. Som. o nosso dia...